Benditas essas almas que caídas em si mesmas se levantam.
Benditas essas almas que se desfazem e se tornam vento forte.
Benditas essas almas que por serem eternas nunca temem a própria morte.
Benditas essas almas que ocupam bancos vazios numa tarde triste.
Benditas essas almas que ocupam bancos vazios numa tarde triste.
(Do livro Ayaauasca e a Magia de Viver, de Miguel Arcanjo Terra)
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