quarta-feira, 31 de agosto de 2011

É O GÁS, É A CHUVA


E a tristeza vem no caminhão de gás, num solo de flauta que se repete, doído: É o gás!
A chuva se amansa e vagueia a esmo, o gás da vida passa, mas ninguém abre a janela.
Então, a solidão chove forte novamente.

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