brincar com a própria sombra.
Brincar de amarelinha com flores e borboletas.
E que sejam borboletas
também amarelas,
pequenas, efêmeras,
que vão e vêm e se enredam
no vento manso da manhã
e deixam de voar, apenas pairam no ar,
na plena fé de seguir para onde o
nada é tudo e o tudo tem tamanho
de joaninha num jogo de esconde-esconde.
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