terça-feira, 31 de março de 2009

BANCO DA PRAÇA


O velho e o moço brincavam de ser, sem nada querer.
O moço era velho, o velho era moço. Mas, foram embora, começou a chover.
Do Livro Ayauasca, Amazônia e a Magia de Viver, de Miguel Arcanjo Terra (no prelo)

2 comentários:

  1. Há uma ciranda eterna no banco da praça. O ontem e o hoje sempre se remoçando.

    Orlando

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